Autora: Jéssica Daiane Augusto de Jesus
Graduanda em Gestão de Políticas Públicas - EACH USP
06/09/2014
AUDITÓRIO ESAF
– APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA (ENSINAGEM
E ESCUTATÓRIA), CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E PLANO DE ATIVIDADES.
Método – Cognitivo e atitudinal
Ensino e aprendizagem – Paulo
Freire
- Escutadorial
- É preciso ter claro os
poderes (Poder entre entidades).
Foto: Jessica Daiane – Profº Marcelo Nerling - Set/2014
|
07/09/2014
DESFILE CÍVICO MILITAR
08/09/2014 – PALESTRAS - MANHÃ
MESA DE ABERTURA – ESAF ;
USP; REPRESENTANTE DE LA OFICINA EUROSOCIAL – FIIAPP; EL SALVADOR; HONDURAS
Ø Diretora
da ESAF – Had Almeida
Had Almeida acredita que a
educação contempla todas os pontos, assim ela ressalta a importância da
educação global.
Aprendizado deve ser contínuo.
Ø Professor:
Marcelo Nerling
“Cuidado com o que desejas, que
tu podes conseguir”
*Faltou a comunidade Árabe no
desfile
Agradecimentos a ESAF (Paulo e
Marlena) e a Valéria ()toda a equipe da ESAF e dos parceiros internacionais:
Honduras, El Salvador e Comunidade Europeia.
Sociedade civil que bate na
porta do Estado e que ocupa os espaços públicos.
Ø Representante
da Comunidade Europeia
Ele destaca que não existe
projeto (Cidade constitucional) similar na comunidade Europeia.
Ø Representante
de Honduras – Davi
Ø Representantes
de El Salvador – Magaradia
MESA – A COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL – EUROSOCIAL – “EDUCACIÓN FISCAL Y COHESIÓN SOCIAL”
- Programa de intercâmbio
- Contexto histórico sobre 1º e
2º Guerra mundial
- Descreve as relações entre os
países da comunidade europeia neste período
- Acordos que não se pode entra
na união europeia.
- Criação da carta de direitos
humanos.
IV SEMINÁRIO USP – ESAF – SUSTENTALIDADE AMBIENTAL
PALESTRANTE: PAULO MORGE
- A sustentabilidade ambiental
parte de um processo maior
- Morge mencionar o Plano de
logística sustentável, tal plano deve ser apresentado obrigatoriamente pelos
órgãos públicos, mas isso não acontece. (A ESAF possui o Plano de logística
sustentável) – Só em Brasília ocorreu um gasto de 1 milhão em energia.
- Falta coerência na
administração pública, pois um gestor que gasta menos em energia tem seus
recursos diminuídos, enquanto outro gestor que gastar muito dinheiro com
energia ganha mais ou permanecem com seus recursos.
- Paulo Morge descreve
historicamente a ESAF:
A ESAF em 2013 completou 40
anos
Em 1945 ocorreu a criação dos
cursos de aperfeiçoamento do ministro da fazenda
O centro de treinamento do
ministério da fazenda foi criado em 1967
1973: criação legal da ESAF
1975: instalação da sede
- Missão da ESAF: Desenvolver
pessoas para o aperfeiçoamento da gestão das finanças públicas e a promoção da
cidadania.
- A ESAF possui um acordo de
cooperação com o governo da Alemanha
-
Tudo ser resumi ao controle social
- A sustentabilidade ambiental
da ESAF abrange o aquecimento solar e a produção de biodiesel através da coleta
dos resíduos do restaurante e poda das árvores.
Foto: Jessica Daiane – Paulo Morge - Set/2014 |
Ø Constituição Federal - Art. 39.
“A união, os estados e o
Distrito Federal...manterão escolas de governo para formação e o
aperfeiçoamento dos servidores públicos.
Palestrante: Lucíola
- Descentralização
- Áreas de atuação:
recrutamento e seleção de servidores, capacitação em finanças públicas,
capacitação gerencial, capacitação técnico – operacional e estudo e pesquisa.
- Principais eventos: Semana de
Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações públicas; Ciclo de
debates sobre qualidade do gasto; Congresso sobre informação de custos e
qualidade do gasto público
- Pós-graduação e pesquisa:
curso em parceria com o IPEA em políticas públicas e desenvolvimento
ü Resumo:
conceitos importantes
- Cooperação internacional
- Conhecimento (Qual conceito
de conhecimento?)
- Importância da
sustentabilidade (A ESAF tem como objetivo ser referência de prédios
sustentáveis no setor público)
-
Programa nacional de educação financeira
- Programa nacional de educação
fiscal
08/09/2014 – Mesa de
Abertura – 15h00 às 18h00
PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE
CIVIL NO PROCESSO DE PREPARAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO
BRASIL AO NOVO ACORDO SOB A CONVENÇÃO – QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MUDANÇA
DO CLIMA
Foto: Jessica Daiane – Set/2014 |
Reuniões presenciais de segunda fase - local: Palácio do Itamaraty de 8 a 12 de setembro de 2014.
No âmbito da Convenção - Quadro
das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC), estão em andamento
negociações de um novo acordo sob a convenção, a serem finalizadas em 2015,
para entrada em vigor a partir de 2020. Nesse contexto, a 19º Conferência das
partes na UNFCCC (COP-19, realizada em Varsóvia-Polônia) instou as partes a
iniciar ou intensificar as preparações domésticas de suas pretendidas “Contribuições
Nacionalmente Determinadas” ao novo acordo e a comunicá-las antes da COP-21,
que vai ocorrer 2015 em Paris.
As
contribuições nacionalmente determinadas representam o pretendido aporte de
cada país ao esforço global de combate à mudança do clima deverão ter papel
central na implementação do novo acordo sob a convenção.
O objetivo da consulta pública
é subsidiar o processo de preparação da “Contribuição nacionalmente
determinada” que o Brasil levará à mesa de negociações do novo acordo sob a
convenção, de forma a ampliar a transparência do processo e dar oportunidade a
que todos os setores interessados da sociedade participem. A consulta
destina-se especificamente a apoiar a processo de elaboração de posição
negociadora brasileira ao novo acordo sob a convenção. Seu escopo está
restrito, portanto, à elaboração de um futuro compromisso a ser assumido pelo
Brasil no contexto específico de uma negociação internacional.
Mesa (Atores Políticos):
Jose Antônio Marcondes de
Carvalho (Embaixador)
Raphael Azeredo (Departamento
de Meio Ambiente e Temas Especiais)
Everton (Divisão do Clima,
Ozônio e Segurança Química)
Apesar de ser uma consulta
pública tinha poucas pessoas (Atores Sociais) participando, segue as entidades
que foram representadas:
Central única dos Trabalhadores
- CUT
Observatório do Clima
Instituto de Pesquisas
Avançadas em Navegação - IPAN
Macha Mundial do Clima
Greenpeace
Aluna da UNB
Alunos da USP (Danilo
Benedicto, Gustavo, Jéssica Daiane, Jessica Sá)
Organização das Nações Unidas -
ONU
- Azeredo mostra o resultado da
consulta eletrônica (Foi uma contribuição rasa sobre os resultados, ele poderia
ter mostrado dados concretos).
- Entrou em discussão em que
momento a consulta mostrou as diferentes opiniões que aparecem no relatório?
(Perguntaram para o Embaixador se eles tinham essa análise)
- Foi muito mencionado a
viabilidade econômica para implementação das ações que iriam ser realizadas
após a COP-21, pois a questão econômica sempre ficou em primeiro plano. Então o
embaixador destacou o dilema em aliar a questão climática com a questão
econômica, isto é, que meios/instrumentos vamos ter para enfrentar a questão
econômica?
- Mostraram a preocupação em
aumentar a participação dos indivíduos, como por exemplo: os indígenas e ribeirinhos
(as minorias que são mais afetados com as
mudanças
climáticas), que não tem recursos tecnológicos para participar. Diante disso, é
necessário investir em políticas públicas visando fortalecer as populações mais
impactadas.
- A mesa ressalta que os países
desenvolvidos não cumprem o relatório de Kyoto, no qual os mesmo não possuem
ações de mistigação.
- Azeredo levanta uma questão
importante: A quem cabe a responsabilidade das mudanças climáticas? Ele fala
que a responsabilidade cabe a toda a sociedade (Responsabilidade comum, porem
diversificada, cada um deve assumir um papel de acordo com suas competências).
- Por fim o Embaixador destaca
que o objetivo é conter o aumento da temperatura, através da cooperação
internacional (esforço compartilhado).
Foto: Jessica Daiane – Set/2014 |
08/09/2014 – Palestras – 19h00 às 22h00
IV SEMINÁRIO USP – ESAF – O
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL – PNEE: EDUCAÇÃO FISCAL E PREPARO DA
CIDADANIA - 19h00
- A força do PNEE: suas
instituições gestoras
- DEF: programa de atuação em
escolas
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA E
EDUCACIONAL: EXEMPLOS DE APROXIMAÇÃO PELA RECEITA FEDERAL DO BRASIL – (RFB) –
20h00
PALESTRANTE: Antônio (Auditor
Fiscal)
- “O Direito não deve ser
afastado da ética”
TRIBUTAÇÃO
BAIXA RENDA
PROPRIEDADE
MOVIMENTAÇÕES
TRIBUTAÇÃO ALTA
CONSUMO
- O palestrante trás
questionamentos importantes, como por exemplo:
Para que serve a tributação?
Existe outra maneira do Estado
se financiar? O Estado é omisso na prestação de contas?
A carga tributária financeira é
realmente alta?
O Estado destina corretamente
os tributos arrecadados?
Discutimos se a distribuição da
carga tributária é equânime ou não?
Antônio discorda que o Brasil
tem uma carga tributária alta, e trás dados para argumenta isso. Ele fala que a
União Europeia tem uma carga tributária em torno de 42% a 47%, já o Brasil tem
uma carga tributária em torno 35,8%, isto é, em relação a União Europeia o
Brasil não tem uma carga tributária alta, o que precisa melhora no Brasil é a
qualidade da aplicação do tributos, afirma Antônio, pois discutir a destinação
dos tributos é essencial para o progresso do Brasil.
Um momento interessante desta
palestra foi quando Antônio fez críticas à emissora Rede Globo, ele afirma que
a Rede Globo da família Marinho é uma sonegadora de impostos, pois a globo não
paga tributos previdenciários, sendo que eles não tem empregados e sim
empresas, isto é, todos os atores abrem uma empresa, no qual recebem
diretamente seus salários, posteriormente os mesmo atores mentem em relação a
quantia, jogando o valor para baixo, assim pagam menos impostos e assim o
Estado arrecada menos do que o devido.
Sistema tributário
brasileiro é regressivo
Antônio menciona que o problema
do sistema tributário brasileiro é que é um sistema regressivo, no qual tributa
mais os pobres, isto é, paga mais (em termos relativos) quem ganha menos.
09/09/2014 – Palestras na CGU – Manhã
Foto: Jessica Daiane – Antônio – Set/2014 |
V SEMINÁRIO USP – CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO – CGU – 9h00
Palestrante: Carlos Higino
Alencar – (Secretário Executivo da CGU)
O secretário destaca alguns
pontos como:
- A CGU tem como objetivo
combater a corrupção, através de investigações.
- Ele menciona a grande mudança
que a Lei de Acesso a Informação (LEI Nº 12.527/2011.) trouxe, no qual mudou a relação entre sociedade
civil e o governo.
- Alencar fala da dificuldade
de dialogo/relacionamento com as organizações da sociedade civil.
- É necessário discutir a
efetividade do combate à corrupção.
- Na fala do secretário, ele
destaca diversas vezes a importância da efetividade institucional ao combate a
corrupção. Entretanto, na minha opinião, faltou posicionamento em relação ao
que de fato esta sendo realizado para alcança a efetividade no combate a
corrupção, ele não mostrou nada concreto e fez somente uma fala introdutória
sobre o assunto.
Foto: Jessica Daiane - Carlos Higino Alencar – Set/2014
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OBSERVATÓRIO DA DESPESA PÚBLICA – 9h30
O Observatório de despesa
pública (ODP) é uma unidade permanente da CGU, voltada à aplicação de
metodologia científica, apoiada em tecnologia de informação de ponta, para a
produção de informações que visam a subsidiar e a acelerar a tomada de decisões
estratégicas, por meio do monitoramento dos gastos públicos. O objetivo do ODP
é contribuir para o aprimoramento do controle interno e funcionar como
ferramenta de apoio á gestão pública, os resultados gerados pela unidade servem
como insumo para a realização de auditorias e fiscalização conduzidas pela CGU,
bem como para informar aos gestores sobre indicadores gerenciais relativos à
realização de gastos públicos.
Palestrante: Henrique Rocha
- O observatório de despesa
pública não realiza auditoria, mas sim uma pré-auditoria
CONTROLE INTERNO – 10h00
DIREITOS DE PLANEJAMENTO -
SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO – CGU
É competência da Secretaria
federal de controle (SFC) interno avaliar a execução de programas de governo,
comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia, da gestão
dos administrativos públicos federais, exercer o controle das operações de
crédito e, também, exercer atividades de apoio ao controle externo.
Palestrante: Ronaldi
O controle interno e o papel da
CGU no aperfeiçoamento dos programas governamentais.
O palestrante levantou questões
importantes como:
- Afinal qual e o grande
desafio do controle interno no Brasil? Tendo em vista o avanço do Brasil nos
últimos anos.
- Qual a missão da CGU?
Prevenir e combater a corrupção e aprimorar a gestão pública, além disso,
identificar os problemas e também contribuir para as soluções.
- O SFC faz o papel do controle
interno das políticas públicas
FORMAS DE CONTROLE
EXTERNO
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
- TCU
INTERNO
CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
- CGU
PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO – 11h00
A Controladoria Geral da União
fiscaliza e detectar fraudes em relação ao uso do dinheiro público federal,
além disso, também é responsável por desenvolver mecanismos de prevenção à
corrupção. O objetivo é que a CGU não apenas detecte casos de corrupção, mas
que, antecipando-se a eles, desenvolva meios para prevenir a sua ocorrência.
Essa atividade é exercida por meio da sua Secretaria de Transparência e Prevenção
da Corrupção (STPC). A STPC, criada em janeiro de 2006, e reestruturada em 17
de setembro de 2013, com a publicação do Decreto nº 8.109, é responsável por
centralizar as ações de prevenção da corrupção, que antes de sua criação eram
implementadas de forma dispersa pelas unidades da CGU. Esse novo modelo dotou a
controladoria dos instrumentos e da capacidade técnica especializada na
prevenção da corrupção. Além de promover a atuação preventiva, a nova estrutura
viabilizou a implantação de programas inovadores, tornando o Brasil referência
internacional quando se trata de prevenção da corrupção.
Palestrante: Amilton
Informes: Lei de conflito de
interesses: 12.813/2013 e Sistema de pedido da lei de transparência de acesso.
ARQUIVO DE DOCUMENTOS PÚBLICOS 11h30
Palestrante: Marcos Lindenmayer
(Analista)
O Lindenmayer ressalta a
situação grave dos arquivos públicos do Brasil, no qual apenas 1% dos
municípios possuem arquivos públicos. O direito ao arquivo público surgiu no
século XVIII, mas no Brasil a questão da gestão do arquivo público surgiu
somente no século XIX.
- A Lei de Arquivo é de 1991
(está em vigor)
- SIG – Sistema de gestão de
documentos.
- Lei de Acesso a Informação:
12.527/2011
O cenário do arquivo público no
Brasil não é bom, pois não existe capacidade técnica e logística, além disso,
falta ação preventiva para assegurar os arquivos públicos.
Estima-se que a destruição
irregular de documentos e a má gestão de arquivos são responsáveis por 26% das
negativas dos pedidos de acesso a informação nos órgãos do poder Executivo
Federal.
IV SEMINÁRIO USP – UNB –
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – O DIREITO ACHADO NA RUA E NAS INSTITUIÇÕES DA CIDADE
CONSTITUCIONAL – 14h30
Pesquisa empírica em direito. A
rede de estudos empíricos em direito e métodos empíricos no campo do direito.
“Pesquisa empírica: em quê direito?” como problematização norteadora do
encontro.
Palestrante: José Geraldo de
Sousa Junior
José Geraldo falou do seu
projeto, segue:
- Direito achado na rua
http://odireitoachadonarua.blogspot.com.br/
Segundo Geraldo “a rua é
protagonista do encontro das classes sociais”
Geraldo faz uma
contextualização histórica, no qual fala que a origem da criminalização dos
movimentos sociais que atuam em manifestações surgiu em São Paulo, pelo então
governador Washington Luiz, que tratava a questão social como um problema de
intervenção da polícia militar, sendo ainda que existia na época de Luiz o
processo de Higienização (Limpeza Urbana), no qual queria limpa a cidade dos
pobres e
miseráveis.
Para Geraldo na cultura brasileira sempre houve um olhar atento sobre a rua, no
qual traduz como símbolo do encontro dos movimentos sociais.
Foto: Jessica Daiane - José Geraldo de Sousa Junior – Set/2014 |
10/09/2014 – Mesa sobre Setor Público – 10h00 às 13h00
PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE
CIVIL NO PROCESSO DE PREPARAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO
BRASIL AO NOVO ACORDO SOB A CONVENÇÃO – QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MUDANÇA
DO CLIMA
Mesa (Ator Político)
Everton - Divisão de Clima,
Ozônio e Segurança Química
Atores Sociais
Instituto de Mudanças
Climáticas do Acre
Instituto de Mudanças
Climáticas Indígenas do Acre
Instituto Florestal do Amapá
PATRI – Práticas Públicas
Aluna da UNB
Professor da UNB
Alunos da USP (Danilo
Benedicto, Gustavo, Jéssica Daiane, Jessica Sá)
Organização das Nações Unidas -
ONU
- A contribuição do Brasil ao
novo acordo sob a Convenção deve ser pautada pela promoção do desenvolvimento
sustentável, de forma equilibrada entre suas dimensões sociais, ambientais e
econômicas, e pelo princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas.
- A próxima conversão vai
acontecer em Paris/França, e vai ter vigência no ano de 2020, visando
substituir o protocolo de Kyoto.
- O que se espera com o
relatório e levar o parecer do governo brasileiro antes da conversão em Paris
(COP-21), isto é, levar as contribuições dos setores da sociedade brasileira
para a mesa de negociação internacional.
- Everton destacou que o
compromisso brasileiro é reduzir em torno de 36% o desmatamento.
- É necessário pensar o esforço
do Brasil em longo prazo.
- Utilização dos problemas
locais para a valorização de atividades sustentáveis.
- Surgiu uma questão em meio ao
debate: Como incluir as iniciativas dos Estados Subnacionais com as iniciativas
do Estado Nacional (Brasil)? Everton disse que isso é uma grande mazela, e que
está aberto a propostas.
- Entre 2025 e 2030 é o
horizonte temporal para um novo acordo, tendo em vista que os países precisam
de um tempo para implementa as decisões que forem tomadas na COP- 21 em Paris.
-
Em relação ao bloco sobre Adaptação do relatório, na perspectiva a nível global
é difícil manter um plano global sobre adaptação, pois cada país tem suas
especificidades. Além disso, não houve nenhuma negativa no relatório sobre a
importância do Plano Nacional de Adaptação.
- O Brasil e outros países em
desenvolvimento tem um esforço maior em relação a diminuição da temperatura do
que os países mais desenvolvidos.
- Se cada país adotar sua metodologia para reduzir, fica
difícil avaliar o esforço global.
- Um ponto importante que foi retomado é como o mercado
interno vai contribuir com os setores para alcança as metas da COP-21?
CEFOR – PROGRAMAS
DESENVOLVIDOS PELO DEPARTAMENTO E VISITA ÀS INSTALAÇÕES – 13H30
- Centro de formação,
treinamento e aperfeiçoamento.
- Existem 22 consultores
legislativos, que atuam como pesquisadores. O início de uma Lei começa com a
pesquisa dos consultores legislativos, isto é, o deputado solicita ao consultor
uma pesquisa sobre determinado assunto, e posteriormente analisa tal pesquisa,
para ai criar o projeto de lei.
- O cargo de consultor
legislativo foi criado em 1990, e tem como função realizar o estudo com parecer
favorável ou não favorável.
- Estrutura do CEFOR:
3.300 servidores efetivos na
câmara dos deputados
Cada deputado tem direito a
nomear 25 servidores, ou seja, em média são 1000 cargos comissionados.
A partir de 1990 houve grande investimento
na capacitação dos servidores da câmara dos deputados, o que levou hoje a uma
cultura de capacitação dos servidores.
A avaliação de desempenho é
precária na Câmara de Deputados.
VISITA GUIADA AO CONGRESSO NACIONAL – CASAS E PLENÁRIOS – 16H ÀS 17H30
Foto: Jessica Daiane – Set/2014 |
FOTOGRAFIA DO GRUPO EM FRENTE AO CONGRESSO NACIONAL – 18H
Foto: Jessica Daiane – Foto Oficial – Set/2014 |
II SEMINÁRIO USP – BANCO CENTRAL – EDUCAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA PARA A CIDADANIA – 10H30
Palestrante: Gustavo –
Consultor
3º Maior Banco do País
Empresa Pública
- Educação financeira
Serve para assegurar a
estabilidade econômica
Atuação
do Banco Central: Política monetária e regulação financeira
É necessário fortalecer a
inserção internacional do BC.
O FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE) PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA NAS AÇÕES DO FNDE – FORMAÇÃO PELA ESCOLA – 14H30
Palestrante: Wellington Maciel
– Assessoria de educação corporativa
Missão do FNDE: Prestar
assistência técnica e financeira e executar ações que contribuam para uma
educação de qualidade a todos.
Visão do FNDE: Ser referência
na implementação de políticas públicas de educação.
Desafio do FNDE: 170 mil
escolas públicas para gerir
Principais objetivos:
- Articular a assistência
técnica
- Ampliar a capacidade para o
controle social
- Modernizar os meios de
comunicação
- Auxiliar a capacidade dos
gestores escolares
-
Aproximar a sociedade da educação
INSTRUMENTOS E PRÁTICAS DE
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
Palestrante: Adalberto Paz
- Existem diversas realidades
no Brasil
- Capita recursos e financiar a
pesquisa
- Questões que levantei:
1- Como é a atuação do FNDE no
desenvolvimento da educação dos povos indígenas? Existe alguma política com
olhar especial para essa minoria? E caso exista, conseguem articular o
desenvolvimento com a preservação da cultural local dos povos?
2- Existe cooperação entre o
FNDE com os demais órgãos do setor público? A questão da intersetorialidade.
Foto: Jessica Daiane - Wellington Maciel – Set/2014 |
V SEMINÁRIO USP – MINISTÉRIO DA JUSTIÇA – TRÁFICO DE PESSOAS; POLÍTICA SOBRE DROGAS; PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR SUSTENTÁVEL – 18H00
Foto: Jessica Daiane – Mesa – Set/2014 |
12/09/2014
TORRE DE TV E FEIRA DE
ARTESANATO
Foto: Jessica Daiane – Set/2014 |
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